"[...] o patriotismo se apura e se cultiva pela prática das virtudes sãs e sólidas que formam os povos fortes e viris - nas assembléias eletivas, nos parlamentos, nas contendas pleiteadas ante uma justiça respeitada e soberana."
Rui, Senado Federal. Rio de Janeiro, DF
Obras Completas de Rui Barbosa. V. 39, t. 3, 1912. p. 57
"A pátria não é ninguém: são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo direito à idéia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo: é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. Os que servem são os que não invejam, os que não infamam, os que não conspiram, os que não sublevam, os que não desalentam, os que não emudecem, os que não se acobardam, mas resistem, mas ensinam, mas esforçam, mas pacificam, mas discutem, mas praticam a justiça, a admiração, o entusiasmo. Porque todos os sentimentos grandes são benignos, e residem originariamente no amor. No próprio patriotismo armado, o mais difícil da vocação, e a sua dignidade, não está no matar, mas no morrer. A guerra legitimamente, não pode ser o extermínio, nem a ambição: é simplesmente a defesa. Além desses limites, seria um flagelo bárbaro, que o patriotismo repudia."
Rui, Colégio Anchieta. Nova Friburgo, RJ
Obras Completas de Rui Barbosa. V. 30, t. 1, 1903. p.
"A nação tem sede ardente de paz, honestidade e harmonia. Abonancemos os ressentimentos, moralizamos a administração, fundemos a justiça, cultivemos o respeito, amemo-nos seriamente uns aos outros num patriotismo humano e conciliador."
Rui, Rio de Janeiro, DF
Obras Completas de Rui Barbosa. V. 31, t. 1, 1904. p. 358
Rui, Senado Federal. Rio de Janeiro, DF
Obras Completas de Rui Barbosa. V. 39, t. 3, 1912. p. 57
"A pátria não é ninguém: são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo direito à idéia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo: é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. Os que servem são os que não invejam, os que não infamam, os que não conspiram, os que não sublevam, os que não desalentam, os que não emudecem, os que não se acobardam, mas resistem, mas ensinam, mas esforçam, mas pacificam, mas discutem, mas praticam a justiça, a admiração, o entusiasmo. Porque todos os sentimentos grandes são benignos, e residem originariamente no amor. No próprio patriotismo armado, o mais difícil da vocação, e a sua dignidade, não está no matar, mas no morrer. A guerra legitimamente, não pode ser o extermínio, nem a ambição: é simplesmente a defesa. Além desses limites, seria um flagelo bárbaro, que o patriotismo repudia."
Rui, Colégio Anchieta. Nova Friburgo, RJ
Obras Completas de Rui Barbosa. V. 30, t. 1, 1903. p.
"A nação tem sede ardente de paz, honestidade e harmonia. Abonancemos os ressentimentos, moralizamos a administração, fundemos a justiça, cultivemos o respeito, amemo-nos seriamente uns aos outros num patriotismo humano e conciliador."
Rui, Rio de Janeiro, DF
Obras Completas de Rui Barbosa. V. 31, t. 1, 1904. p. 358
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