Em 1975, o grande Tim Maia conheceu o Universo em desencanto. Livrou-se de toda a loucura que era a sua vida, e ingressou na doutrina pregadora que a leitura de seus intermináveis livros seriam a explicação para todas as perguntas da existência, respondidas por uma força sobrenatural chamada Racional Superior. Tim ficou tão devoto que quando nasceu seu filho ele perguntou ao guru que nome o Racional Superior indicava para o seu filho. "Robson, Telmo ou Carmelo", respondeu a entidade. Tim registrou o menino como Carmelo. No caminho pra casa se arrependeu e anunciou em casa que o menino se chamava Telmo. Tim ainda tinha um pouco de loucura.
Quando o menino entrou para a escola é que todos descobriram a verdade, pois a professora chamou a tia do menino e reclamou que Carmelo não respondia a chamada. Quando pegou a certidão de nascimento de Telmo, a tia encontrou nela escrito: Carmelo Maia.
Fatos como este, envolvendo pessoas que são registradas com um nome e tratadas por outro, não são raridade. Muitas vezes pais e mães não chegam a um consenso em relação ao nome dos filhos e a pobre criança é quem acaba “pagando o pato”.
Estes casos são apenas mais um exemplo. Muitas vezes textos muito bonitos, bem escritos, cheios de firulas, e que muitas vezes nada tem a perder, nos passando uma visão/opinião que pode não ser a mais correta sobre determinado assunto/caso. Precisamos muita calma e estudo antes de nos posicionarmos. Aquilo que é repetido freqüentemente pode se tornar uma verdade imposta, não necessariamente uma verdade absoluta/comprovada.
Quando não se tem mais nada a perder, só se tem a ganhar. Quem não tem nada a perder não sabe quando parar.
Matheus Brum.
Quando o menino entrou para a escola é que todos descobriram a verdade, pois a professora chamou a tia do menino e reclamou que Carmelo não respondia a chamada. Quando pegou a certidão de nascimento de Telmo, a tia encontrou nela escrito: Carmelo Maia.
Fatos como este, envolvendo pessoas que são registradas com um nome e tratadas por outro, não são raridade. Muitas vezes pais e mães não chegam a um consenso em relação ao nome dos filhos e a pobre criança é quem acaba “pagando o pato”.
Estes casos são apenas mais um exemplo. Muitas vezes textos muito bonitos, bem escritos, cheios de firulas, e que muitas vezes nada tem a perder, nos passando uma visão/opinião que pode não ser a mais correta sobre determinado assunto/caso. Precisamos muita calma e estudo antes de nos posicionarmos. Aquilo que é repetido freqüentemente pode se tornar uma verdade imposta, não necessariamente uma verdade absoluta/comprovada.
Quando não se tem mais nada a perder, só se tem a ganhar. Quem não tem nada a perder não sabe quando parar.
Matheus Brum.
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