Boas Festas!!!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Natal e Próspero 2010
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Mostardas recebe doações da Receita Federal
Uma tarde no Quilombo da Casca
Aumento do prédio da Assistência Social
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Aniversário São Simão Remates
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Retornando...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Sala para atendimento especializado
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
Patrimonio Público recuperado
Casa da Cultura em reforma
Com a reforma, a Casa da Cultura poderá abrigar com maior segurança o acervo histórico do município, a sala açoriana e a biblioteca municipal, além de poder oferecer mais conforto aos turistas e visitantes. Agora é aguardar para recebermos a nova Casa da Cultura.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Muncípio realiza Leilão
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Descaso com o patrimônio público
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
40 ANOS DE FUTEBOL EM MOSTARDAS
Esporte Clube Tamandaré
Atletas Campeões: Dilson Soares, Vilar, João Pedro, Lauca, Modesto, Maneca Santos, Francisco Mesquita, Carlinhos Lopes, Luiz Alvo, Dedé, Oliveira,, Mauro Leonardo, Negro (Sapateiro), Juleco, Tacito, Eloir Braga, Friota, Delmo e Cau.
Vice Campeão: Tavarense
Campeão em 1971
Esporte Clube Tamandaré
Atletas Campeões: Dilson Soares, Vilar, João Pedro, Lauca, Modesto, Maneca Santos, Francisco Mesquita, Carlinhos Lopes, Luiz Alvo, Dedé, Oliveira, Mauro Leonardo, Negro (Sapateiro), Juleco, Tacito, Eloir Braga, Friota, Mauri Pinto, e Jaci Mesquita.
Campeão em 1972
Sociedade Recreativa e Esportiva Tavarense
Atletas Campões: Domingos (Minga), Noré Lucha, Gilson Paiva, Ofelino, Zé Abilio, Geraldino, Zé Tota, João Apune, Zé Dinarte, Catante, Toninho Lucas, Nilson Brum, Ronaldo, Ivo Paiva, e Luiz Bandeira.
Vice Campeão: União (Tapera)
Campeão em 1977
Sociedade Recreativa e Esportiva Tavarense
Atletas Campeões: Domingos (Minga), Noré Lucha, Gilson Paiva, Kita, Juruna, Ofelino, Zé Abilio, Geraldini, Zé Tota, João Apune, Cléo Saraiva, Oscalino, Toninho, Lucas, Dominguinho, Jorge Tota, Bentão, Miranda, Paulinho (Tomate), e Leitão.
Vice Campeão: Tamandaré
Campeão em 1978
Esporte Clube Tamandaré
Atletas Campeões: Friota, Vilson Machado, João Pedro, Gordo, Modesto, Eron Braga, Tadeu Preto, Edgarzinho, João Luiz Teixeira, Tadeu Mesquita, Luiz Mário, Assis, Nilo Carassai, Pingo Nazareth, Pipa, Tadeu Ciróca, e Roberto Becker.
Vice Campeão: União (Tapera)
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
A sina dos políticos que almejam exercer bem o mandato
Mas, no Brasil, como se manter depois de 12, 16 ou 20 anos na vida pública? Voltar a exercer uma profissão? Retornar à empresa, como tentou Ildo Meneghetti e viu que seus negócios tinham desmoronado enquanto era governador? Aceitar ser secretário estadual disso ou daquilo, uma honra, mas um trabalho insano se levado a sério? Viajar, atender, ter paciência, enfrentar a burocracia inerente ao serviço público e, mesmo assim, manter o otimismo e a alegria de servir? Ah, se os jovens políticos soubessem o que os mais velhos aprenderam com um gosto amargo do fel da ingratidão, do esquecimento, da calúnia ou da difamação. Paradoxalmente, mais do que uma espanada retórica, depende dos políticos fazer a reforma que facilitará a retomada do conceito que quase todos merecem e que lhes levantará a autoestima tão castigada. Os políticos e todos nós devemos rir para que as coisas sejam reduzidas ao seu real tamanho e valor. Rir dos fracassos para que eles desapareçam nas nuvens de novos sonhos. Rir dos êxitos para que eles adquiram a sua verdadeira pequena dimensão. Rir do mal e da inveja para que ambos morram esquecidos. Entendam, políticos, que apenas com o sorriso e a felicidade poderão apreciar o fruto do trabalho. Caso contrário, o melhor é fracassar no início da jornada, uma vez que a felicidade é o vinho que aguça o sabor do alimento. Afinal, no Estado ou em Brasília, os maiores detratores dos políticos no poder são exatamente aqueles que pretendem governar.
Editorial do Jornal do Comércio publicado em 13/10/2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Sucesso absoluto
Parque de Exposições Zé Terra
Trio Campeão- Touros Angus - Cabanha Rincão do Quati– Mathias Lemos Velho
Valor de venda R$ 4.566,00 por cabeça
Trio Campeão- Touros Devon - Cabanha Palmeira – Cláudio Ribeiro
Valor de venda R$ 4.500,00 por cabeça
Trio Campeão- Touros Braford - Fazenda Nova Querência – Eduardo Bopp
Valor de venda R$ 3.000,00 por cabeça
Lote Campeão Vaquilhonas Angus – Fazenda Reserva- Gilberto Ferreira - Valor de venda R$ 1.320,00 por cabeça
Lote Campeão Vaquilhonas Braford - Fazenda Nova Querência – Eduardo Bopp - Valor de venda R$ 1.275,00 por cabeça
- Maior comprador – José Érico Weber - 74 animais
Valor de Compra R$ 68.200,00
- Maior Vendedor Touros - Cabanha Rincão do Quati – 13
Valor de Venda R$ 56.200,00
Maior Vendedor Vaquilhonas –Fazenda Figueirinha– 20
Valor de Venda R$ 13.100,00
Totais Touros comercializados: 40 cabeças
Totais Fêmeas comercializadas: 115 cabeças
Total de Animais comercializados: 155 cabeças
Valor total de venda: R$ 253.045,00
Touro mais caro: Cabanha Rincão do Quati – R$ 4.600,00
Comprador: Aulisio Barbosa da Silva
Lote mais caro Vaquilhonas: Fazenda Reserva– R$ 1.320,00 por cabeça
Comprador: João Manoel R. Machado
Informações prestadas pelo Sindicato Rural Mostardas.
História do Futebol em Mostardas
BIBLIOGRAFIA:
Edição Especial dos 40 anos de Futebol em Mostardas, 02 de dezembro de 2005. Pesquisa de André Soares, Gilberto Araújo e Luiz Mário Cardoso. Colaboradores: Claudio Strasburger, Oscalino Paiva, Aires Miguel, Gilberto Pacheco, Tavinho Velho, Graça Mota, Marisa Pereira e PC Produções.
Campeão em 1965
Sociedade Recreativa e Esportiva Tavarense
Atletas Campeões: Domingos (Minga), Noré Lucha, Serafim, Ofelino, Zé Abilio, Dominguinho, Cléo Saraiva, Oscalino, Zé Lucas, Ivo Chaves, Zé Matias, Toquinho, Pedrinho, Zeca Baú.
Vice Campeão: Tamandaré
Campeão em 1966
Grêmio Atlético e Cultural Mostardense
Atletas Campeões: Maninho, Antonio Carlos (Xixo), Luis Carlos Nessi, Sinca, Assis, Èlson Noveli, Valdir, Bebeto, Santa Maria, Adãozinho, Cacau, Maurílio, Cau, Tunico Freitas, Eli Cardoso, Léo Velho, Hélio Nessi, Patrão, Ernani Saraiva.
Vice Campeão: União (Tapera)
Esporte Clube União (Tapera)
Atletas Campeões: Jorge Tota, Aires Miguel, Tema, Enio Chaves, João Flavio, Passiquinho, Dirceu Sá, Biduca, Zé Dinarte, Zé Pudica, Gilberto (Pintinho).
Vice Campeão: (desconhecido)
Campeão em 1969
Esporte Clube União (Tapera)
Atletas Campeões: Jorge Tota, Aires Miguel, Tema, Enio Chaves, João Flavio, Passiquinho, Dirceu Sá, Paulinho, Vicente (Nanico), Albanir, Noré Sá, Gilberto (Pintinho)
Aprovado Convênio com o NEMA
Abriu a pedra
Identifiquei-me muito com o General Flores da Cunha ao ler o livro “Flores da Cunha, de Corpo Inteiro”, escrito por Lauro Schirmer. Compartilhamos de idéias e formas de agir, mesmo que separados por um século. Quando o velho Flores partiu pra tribuna do céu, meu pai tinha apenas três anos. Talvez ainda morasse próximo à Barra da Lagoa do Peixe. Acredito que este livro recolocou-me no caminho da política e a política no meu caminho. O que não tivemos em comum foi o gosto pelo jogo. Jamais apostei um tostão, enquanto o velho Flores perdeu fortunas nas roletas e nos páreos que disputou. “Patas de cavalos lerdos e mãos de mulheres ligeiras”, assim ele explicava terminar a vida quase sem posses. Porém, os cavalos também me atraem. Não ao ponto de apostar meus cobres, mas sempre que possível estou na beira de uma cancha reta. “E já se vieram”, grita um gaiato. Isso me excita. Saudades de quando isso era mais freqüente em minha vida.
Setenta e dois anos se passaram da saída de Flores da Cunha do Palácio Piratini e, talvez, Yeda seja a governante mais parecida com Flores. Flores estruturou o Estado, criou as Secretarias da Educação, da Agricultura e da Saúde, além dos Institutos de Previdência, do Arroz, do Mate, do Vinho, o entreposto do Leite, ferrovias, frotas de navios que possibilitavam o escoamento da produção do charque e, para completar, deixou recursos nos cofres públicos quando foi obrigado a deixar o cargo por capricho de Getúlio Vargas. Yeda não criou o “déficit zero”, copiou de Flores. Assim como se assemelha ao General na bravura e na astúcia. Porém Yeda terá melhor sorte, ficará no cargo até o final de seu mandato.
Volto a falar das “carreiras”. No páreo, que será disputado em outubro próximo, aposto minhas fichas na atual governadora. Yeda gosta de quebrar tabus. Já é a primeira mulher a governar este Estado. Agora corre em busca de ser a primeira ocupante do Piratini a se reeleger, tarefa tentada sem sucesso por seus antecessores. Assim como em 2006, ela corre por fora e controla a “tala” para açoitar seu cavalo na reta final, quando realmente os campeões se sobressaem.
Se as pesquisas de opinião fossem confiáveis, não haveria tanta necessidade de desgastar a gestão da tucana, como busca a oposição. Apostem suas fichas. Eu vou novamente no Azarão.
Matheus Brum.
sábado, 31 de outubro de 2009
LULA e a imprensa de PTópolis
Por onde se olha na América Latina, há um governante com a ideia fixa de que seus fracassos seriam menos gritantes se só existisse a imprensa oficial. O Brasil vinha sendo a excepcionalidade na região. Agora o próprio presidente Lula está desenhando o que ele imagina ser a imprensa ideal. “Não acho que o papel da imprensa é fiscalizar. É informar”, disse Lula há duas semanas. Na quinta-feira passada, ele voltou à carga com o seguinte discurso, direcionado a repórteres que cobriam uma cerimônia que reunia catadores de papel, em São Paulo: “Hoje vocês têm a oportunidade de fazer a matéria da vida de vocês. Se vocês esquecerem a pauta do editor de vocês e se embrenharem no meio dessa gente (…) Publiquem apenas o que eles falarem. Não tentem interpretar”.
É espantoso. Lula não lê jornais. Mas quer ensinar como editar jornais. Má notícia, senhor presidente. Ter 80% de popularidade não credencia ninguém a ser repórter ou editor. Não existe jornalismo a favor. Não existe jornalismo feito pelo estado. Não é atributo do Poder Executivo traçar limites para o exercício da imprensa. A liberdade de expressão não pertence ao universo oficial dos gabinetes executivos, não tangencia os planos de governo e não obedece às orientações dos ministérios da propaganda. Seus limites estão estabelecidos na Constituição e eternizados na cultura dos países democráticos. Os próprios leitores e a Justiça punem os jornalistas que ultrapassam os limites éticos.
A imprensa tem sido vilanizada no Brasil por duas razões principais. A primeira decorre da noção primitiva que alguns ideólogos do petismo têm do Brasil, que para eles é uma grande e simplória terra ideal: a “PTópolis”, habitada por pessoas que têm papéis claramente definidos, como a Patópolis, de Walt Disney. Os habitantes de PTópolis também são divididos em classificações rígidas. Existem os que ocupam o andar de cima e os do andar de baixo; os pretos e os brancos; os ricos e os pobres; os bons e os maus; os produtores e os usurários; os amigos e os inimigos do rei… A segunda razão é o fato de que, quando a cúpula de PTópolis e seus corruptos do coração produzem escândalos - e eles os produzem aos montes -, a culpa nunca pode ser do líder ou de seus próximos. A imprensa livre é um estorvo em PTópolis. Ela insiste em investigar, fiscalizar e dar nome aos bois. Em PTópolis, idealmente, só deveriam exercer o jornalismo as pessoas designadas para isso pelo estado. No mundo perfeito de PTópolis não há lugar para algo imperfeito, barulhento, enxerido, investigativo, teimoso, livre, falível e, algumas vezes, até irresponsável como é a imprensa. PTópolis: ame-a ou deixe-a!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Secretaria de Educação de "Casa Nova"
Redutores de velocidade na Av. Pe. Simão
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
17ª OVEARTE já tem sua Corte
Ponte do Cemitério quase pronta
Conserto em Calçamento
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Cemitério é alvo de "Pichadores"
domingo, 18 de outubro de 2009
Tudo tem seu tempo...
Se fossem pelos resultados, os atuais treinadores da dupla Gre-Nal não mereceriam apoio algum. Os resultados até o momento deixam a desejar. Mas merecem algum apoio? Alguém há de me perguntar. Creio que sim. Posso estar enganado, mas vejo profissionais empenhados em reestruturar a dupla. Principalmente o Autuori. É sabido que a cada final de temporada o Grêmio desmancha seu time, pondo fora o trabalho de um ano inteiro. Acaba tendo que contratar o que o mercado oferece. A sobra do mercado europeu e do centro do país. É a famosa operação tapa-buraco. Quem utiliza a RSC 101, no trecho entre Mostardas e Capivari do Sul, sabe bem que operação tapa-buraco não resolve o problema. Esconde por um tempo.
Vejo um trabalho de formação de jogadores no tricolor. Vejo um Mário “Fujão” Fernandes sendo destaque nas partidas que atua, vejo um Bruno “Lango-lango” Colaço ganhando oportunidades na lateral esquerda, vejo os garotos Saimom, Rafael Martins, Mailson e Douglas Costa ganhando chances na equipe principal, fora outros garotos que ganharam uma atenção especial na base.
O que quero dizer é que nem sempre os resultados são imediatos. Quando a casa esta com problemas na estrutura é necessário um transtorno momentâneo para que a reforma possa ser feita com qualidade. Do contrário, diria um amigo, HD: “House Desabation”. A casa cai.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Dia do Professor
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Terraplanagem no Campo do Estádio Zé Papagaio
terça-feira, 13 de outubro de 2009
APROVADO Plano Diretor
A Verdadeira “Marolinha”
Boa parte dos brasileiros vai pagar a conta. Ainda bem que era só uma “marolinha”, se fosse crise mesmo, talvez tivéssemos que nos desfazer de alguns bens pra emprestar pro governo. Eu venderia meu título de sócio do Grêmio, o DVD do Bee Gees, o DVD do José Claudio Machado e o relógio. Talvez os bens de maior valor que possuo. Ufa! Só em pensar no meu DVD do Bee Gees, no DVD do Zé Claudio. Ainda bem que era só uma marolinha.
Já haviam “mexido” na poupança do brasileiro poucos dias atrás, emprestaram grana ao FMI. Peraí, FMI não é o mesmo do “Fora FMI” ou “FMI nunca mais”? Agora a restituição? Esqueci, vão corrigir pela taxa SELIC (aproximadamente 0,7% ao mês), quanta justiça. Os bancos cobram quase isso de juros de quem dependia deste dinheiro pra saldar suas dívidas.
Nunca na história deste país me senti tão enganado. Vi muito pouco até agora, nasci e o Sarney já imperava, vi pintarem a cara por muito menos e derrubarem um presidente que mexeu na poupança dos brasileiros, vi muitas moedas, até chegar o plano real, e hoje vejo o governo da medida provisória “mexer” na restituição do brasileiro. Ainda assim é melhor ver isso do que ser cego.
Matheus Brum.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Dia das Crianças...
A equipe do marketing podia dar uma ajudinha pro pessoal da diplomacia. Primeiro o Amorim e o Tarso, de forma incompreensível, arrumam briga com o Berlusconi pra defender o Batisti (gente fina, acusado de matar quatro na Itália). Se o Berlusconi não tivesse tão ocupado com as suas baladas e suas “ragazzaz”, a coisa não ficaria tão morna como ficou. Presidente, o dia das crianças está aí e nunca é demais lembrar: “cuidado com os amiguinhos, eles podem lhe causar transtornos”.
Nem me estenderei muito. Vejam o nosso pobre inocente Zelaya. O Mel como é conhecido em Honduras. Me remete a épocas que assistia o Chaves. Vejo o Zelaya e me recordo do “Professor Girafales”, com um chapéu semelhante, chegando no cortiço com um buquê de flores pra Dona Florinda. Tempo bom. O que me preocupa é que até o momento não entendi o que fez o a Diplomacia Brasileira entrar nessa briga para defender o Zelaya. O Ex-Presidente responde a 18 processos no congresso e foi retirado do cargo depois de perder os direitos de cidadão por tentar, através de consulta popular, a possibilidade de reeleição, sendo que a constituição daquele país proíbe qualquer ato que tenha por objetivo incitar a reeleição. Vejo o Lula e Amorim dando entrevistas dizendo que não conversarão com presidente golpista (Micheletti), esquecem que dos 128 congressistas, 124 o elegeram presidente. Está na constituição daquele país que cabe ao congresso eleger o sucessor do presidente caso ele seja retirado do cargo. Golpistas não seriam o Zelaya e seus apoiadores?
Tudo isso é como aqui no Brasil, se os sem terra cometem suas barbáries, eles apenas “ocuparam” determinado local e quando, por determinação da justiça a polícia vai cumprir a desocupação do local eles acusam de “invasão”.
Nunca na história deste país me senti tão bobo.
Parabéns pelo dia das crianças!
Sucesso
Parceria resulta em rua calçada
sábado, 10 de outubro de 2009
Os verdadeiros Dalits
Nos últimos meses freqüentei, senão todos, quase todos os blogs que falam de Mostardas e tenho me apegado muito na construção de um debate positivo, onde a coerência fosse o primeiro mandamento, visando ao crescimento do nosso município e de toda a região. Bom soldado, estive sempre à disposição de um debate construtivo. Elogiei e discordei de muitos conterrâneos, sempre na intenção de melhorarmos a terra que tanto nos orgulha.
Florista de carteirinha, assim, como o velho Flores da Cunha, maior governador que este Estado já teve, esqueci as rusgas e as adversidades políticas e tratei a todos de maneira honesta. Tentei não ser leviano, não agredir o lado pessoal de ninguém e usei a ironia pra acalorar o debate. Assim como o velho Flores, que perdoou Getúlio Vargas por ter lhe perseguido e tentado apagar da memória do Rio Grande tudo de bom que Flores da Cunha fez por esta terra, desfazendo-se das conquistas de seu governo, proibindo a execução do Hino do Rio Grande e mandando queimar todas as bandeiras que encontrassem, eu não guardei rancor daqueles que se contrapuseram, absorvi as críticas que entendi serem construtivas, repliquei contra as que não concordei e sempre dei o direito me contraporem.
Não posso aceitar é que a covardia seja usada contra mim e contra os que se manifestam, colocando seus nomes em prol de um debate, a princípio, construtivo. A leviandade de um comentário anônimo agredindo uma pessoa não pode ser permitida.
Artigo 5º da Constituição Federal (que trata dos direitos e garantias individuais de todos os brasileiros...):
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo VEDADO O ANONIMATO;
V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
Que credibilidade tem uma informação vinda de alguém que não assina embaixo?
Contra quem vou me posicionar?
Algo que fere a constituição é democrático?
Estes “ANÔNIMOS” seriam os verdadeiros Dalits?
A quem interessa este ANONIMATO?
Matheus Brum.
Ao amigo, André
Tens um futuro promissor, e o melhor, não tens pressa, e um passado glorioso. Fizeste parte de uma gestão exemplo e ajudaste da melhor maneira a nossa Mostardas a progredir. Tens a coragem de um Flores da Cunha, que lutava sempre a frente de suas tropas, dando o exemplo e mostrando a que veio, e a mesma bondade que fazia o velho Flores ser o primeiro a apear de seu cavalo pra socorrer o oponente ferido em batalha e logo após caminhar ombro a ombro junto a ele.
Nem tenho muito a te elogiar. Criticar nem tenho como. Homem firme como tu, não se dobra por qualquer assopro e se o vento for muito forte até te quebra, jamais te dobra. Continua esta etapa tão valorosa que estás engajado e conta sempre com o amigo.
Forte abraço!
Matheus Brum.